segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Coimbra

Coimbra é uma da cidade portuguesa banhada pelo rio Mondego, foi o berço de nascimento de seis reis de Portugal e da Primeira Dinastia, assim como da primeira Universidade do país e uma das mais antigas da Europa.

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

FADO DE COIMBRA - Saudades de Coimbra - www.verdesanos.com

O e quê Coimbra

Coimbra é uma cidade portuguesa, capital do Distrito de Coimbra, a maior cidade da região Centro de Portugal e situada na subregião do Baixo Mondego, com cerca de 101 069 habitantes.Sendo o maior núcleo urbano é centro de referência com a sua capitalidade inerente na região das Beiras, Centro de Portugal com mais de dois milhões de habitantes.
Cidade historicamente universitária, conta actualmente com cerca de 30 mil estudantes, grande parte dos mesmos de fora que residem anualmente na cidade excepto nos meses de férias, somando-se ainda cerca de 40 a 45 mil entradas de população que reside em concelhos na periferia, resultando numa população citadina presente de aproximadamente 220.000 pessoas.
Banhada pelo Rio Mondego, Coimbra é sede de um município com 319,41 km² de área e cerca de 135 314 habitantes (2008), subdividido em 31 freguesias.
O município é limitado a norte pelo município de Mealhada, a leste por Penacova, Vila Nova de Poiares e Miranda do Corvo, a sul por Condeixa-a-Nova, a oeste por Montemor-o-Velho e a noroeste por Cantanhede.
É considerada uma das mais importantes cidades portuguesas, devido a infraestruturas, organizações e empresas para além da sua importância histórica e privilegiada posição geográfica no centro da espinha dorsal do país. Coimbra é também referência nas áreas do Ensino e da Saúde.
O feriado municipal ocorre a 4 de Julho, em memória da Rainha Santa Isabel, padroeira da cidade.
Foi Capital Nacional da Cultura em 2003 e é uma das cidades mais antigas do país, tendo sido capital do Reino, e apresenta como principal ex-libris a sua Universidade, a mais antiga de Portugal e dos países de língua portuguesa, e uma das mais antigas da Europa.

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Os Segredos de Coimbra finalmente revelados

 
Os universitários são os reis da festa, não é? Divertem-se como ninguém. Dormem de dia e alimentam-se da noite. É isto que se ouve por aí aos pontapés. Mas sabem o que vos digo? Tretas. Na realidade todas estas frases feitas foram criadas para encobrir um dos maiores mitos da humanidade. Eu como já estou licenciado, e tanto se me dá como se me deu, vou seguir o exemplo daquele senhor da máscara e revelar uns dos segredos mais bem guardados de Coimbra. Preparados?

Pois aqui vai: sair à noite é uma chatice. 9 em cada 10 saídas nocturnas são um aborrecimento. No entanto, os estudantes continuam a sair. E porquê? Porque isto de sair à noite é como começar a jogar no Euromilhões. E se os meus números saem esta semana? Ou seja: E se acontece algo interessante esta noite? E se é desta que consigo engatar uma moça? Sim, porque não falha. Se um dia tens o azar de ceder à tentação de não sair, podes começar a preparar-te para ouvir os teus amigos no dia seguinte a dizer que acabaram a noite a dançar com três erasmus nas casas de banho do NL. E tu com aquela cara de quem passou a noite a ver o programa do Malato.

Mas o Euromilhões nunca sai e o que realmente acontece todas as noites é o seguinte:
São nove da noite. Estás em casa a jogar Mafia Wars no Facebook quando recebes um sms de uns amigos que querem ir jantar às amarelas. Como não tens nada para fazer dizes que sim. Acaba o jantar e vais tomar um café ao Tropical. Mas sentas-te lá fora. Mesmo que esteja um frio de rachar. É uma questão social. O tempo passa, a conversa esgota-se e ninguém sabe muito bem o que dizer. Começas a sentir-te desconfortável. Felizmente, de vez em quando passam por ti umas pessoas que conheces de vista. Como os teus amigos não os conhecem é uma boa altura de passares a imagem de “gajo popular”.

É meia-noite. Voltas às amarelas com os teus amigos para beber uns finos. Estás duas horas lá dentro, com mais do que tempo para decidir onde vais a seguir. Mas não. Esperas que aquilo feche e decides na rua. Ao frio. Depois de muita indecisão lá acabas por ir para o Bar da AAC que, como sempre, está a abarrotar.

Tentas então chegar ao balcão para pedir um fino. Só que, como sempre, esqueceste-te que às 3 da manhã o Bar da AAC tem uma capacidade de locomoção própria. Como as marés. Começas então a pensar no bem que se estava na tua cama. Eventualmente acabas por chegar ao balcão. Depois de uma quantidade de finos razoáveis começas a pensar que é esta noite que vais arranjar companhia feminina. Falas com os teus amigos e começas então a busca. Mas nunca consegues. Quando dás por ti são 8 da manhã e estás sozinho num sítio cheio de gente suada, bebida e fumada. Como tu. Gente sem sorte que tem vergonha de o admitir. Mas felizmente estás demasiado bêbado para pensar nisso.

E vais para casa.